Resumo

Em apenas uma semana, a temporada da NBA parou, as escolas fecharam e as empresas fecharam em todo o país. A causa? Um esforço geral para combater a disseminação da COVID-19, com apenas empresas selecionadas permanecendo abertas para fornecer suprimentos e serviços críticos. Novos casos escalaram mais e os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) emitiram diretrizes atualizadas para higiene e segurança, enquanto as empresas essenciais em todo o país lutaram para obter equipamentos críticos de proteçãoindividual (EPI) para os trabalhadores.

Meses depois, indústrias e empresas em todo o país estão voltando ao trabalho, mas o impacto duradouro da COVID-19 mudou a forma como as empresas operam. Protetores faciais, barreiras plásticas, estações de higienização das mãos e até mesmo configurações de locais de trabalho socialmente distantes estão se tornando parte da nova realidade à medida que empresas de todos os tipos voltam ao trabalho.

As cadeias de suprimentos estão posicionadas de forma única nas linhas de frente, agora com o mandato de não só trabalhar de forma eficiente, mas com segurança – adotando as melhores práticas de saúde e higiene em todos os níveis. As lições aprendidas durante os meses iniciais da pandemia estão informando como os armazéns, centros de distribuição e outras instalações funcionam à medida que as economias reabrem.

Mas como voltar ao trabalho na era da COVID-19 funciona para operações de empilhadeiras? Da operação diária às chamadas de serviço, o pessoal interage com as empilhadeiras de várias maneiras, todas elas correndo o risco de transmissão de vírus sem a higienização adequada. Desenvolver e implementar as melhores práticas requer que se baseie na orientação do CDC e a aplique à natureza única de sua instalação, incluindo o equipamento específico usado e suas aplicações.